Terapia de Casal como funciona?2021-06-01T19:15:26+00:00

Terapia de Casal como funciona?

Terapia de Casal o que é? como funciona?

Um dos comportamentos mais comuns do ser humano é o de negar problemas. Os conflitos pessoais estão entre estes problemas que a maioria reluta em admitir.

Quando estes conflitos envolvem outra pessoa, especialmente uma pessoa que gostamos muito, maiores complicações podem ficar evidentes uma vez que se estabelece aí a necessidade de haver um trabalho em conjunto para resolver os problemas.

Desinteresse pelo outro, brigas e provocações sem sentido, traição, desrespeito, falta de sexo entre outras situações são sintomas de um relacionamento doente, que precisa ser tratado.

Quando o casal percebe que a relação já vem sofrendo perdas e gerando mais desentendimentos, a negação aparece no comportamento de esperar que o outro mude.

Esta postura só agrava os conflitos e elege automaticamente uma pessoa que aceita a estagnação e outra que não colabora para a evolução da relação.

Esta dinâmica toda é o que leva muitos casais a buscar a Terapia de Casal.

Terapia de casal é uma das modalidades de atendimento clínico na qual o psicólogo atende duas pessoas envolvidas emocionalmente a fim de solucionar conflitos e capacitar ambos para uma reflexão acerca de uma maneira mais assertiva de agir em seu relacionamento para alinhar as expectativas do casal.

Embora a grande maioria das pessoas busque a Terapia de Casal quando o relacionamento já tem inúmeros conflitos instalados e na eminência de ocorrer a separação, o caráter preventivo desta abordagem deve ser também considerado.

Pode-se buscar esta terapia logo no início dos conflitos comuns.

Quando existe uma disposição em manter o relacionamento e reparar pequenos danos assim que são detectados, o sucesso desta terapia a dois é ainda mais provável.

Mas afinal, quando é que a terapia de casal é indicada em uma relação?

Vários são os sintomas de conflito em um relacionamento.

De uma maneira geral quando existe a dificuldade de respeitar as limitações do outro, quando é necessários equilibrar as ações não sobrecarregando um ou outro na relação assim como quando se faz necessário entender a hora de ceder e a hora de se valorizar de maneira sensata, são alguns apontamentos que indicam a necessidade do trabalho de autoconhecimento e identidade enquanto casal.

Nem tudo vai acontecer como planejamos em matéria de relacionamento amoroso.

É mais do que necessário entender o outro, enxergar que os defeitos e qualidades do outro é que formam a pessoa como um todo.

Exercitar a paciência e ao mesmo tempo delimitar até onde devemos seguir com nossas opiniões ou modo de agir são atitudes que podem gerar atritos e diminuir cada vez mais a disposição de se construir ou manter um relacionamento.

Em uma sociedade onde o número de divórcios e separações estão cada vez maiores, é importante colocar em prática a empatia e a disposição em se manter um convívio saudável, equilibrado que traz confiança e equilíbrio no dia a dia.

O Psicoterapeuta vai conduzir um reconhecimento e enfrentamento do que está atrapalhando a relação.

Os principais motivos que levam os casais a procurar a Terapia de Casal são:

  • Identificar metas em comuns e objetivos que não estão em acordo;

  • Melhorar a comunicação;

  • Trazer equilíbrio diante das diferenças individuais dentro da relação;

  • Detectar as obrigações de cada um e buscar dividi-las dentro do relacionamento;

  • Perceber se existe comportamento de competição entre o casal;

  • Buscar uma melhora na vida sexual;

  • Instalar o hábito de expor o que cada um sente e quais suas necessidades abertamente;

  • Desenvolver estratégias a fim de tornar mais forte o vínculo e o companheirismo;

  • Superar uma traição ou luto;

  • Proporcionar a melhora no relacionamento detectando os motivos de orgulho e admiração mútua;

  • Identificar fatores externos que estão interferindo na harmonia do casal;

  • Desenvolver a confiança e a segurança no relacionamento.

Estas são algumas nas metas que geralmente o casal busca quando procura ajuda profissional para melhorar seu relacionamento.

Estamos falando de duas pessoas que antes de viverem juntos tinham seus hábitos, suas prioridades e maneira de levar seu cotidiano de maneira individual.

Á partir do momento que duas pessoas migram para um relacionamento, obviamente que os hábitos, prioridades e metas de vida vão passar por alterações muito importantes.

Ajustar estas diferenças certamente gera alguns desentendimentos. Faz parte do processo de adaptação estes desacordos. Mas tudo pode e deve ser resolvido de uma maneira clara através do diálogo, onde um ouve o outro e se expressa visando chegar a um acordo.

Esta negociação vai contar com perdas e ganho afinal, é assim que a vida funciona.

Cabe ressaltar porém que os desentendimentos são saudáveis até um certo ponto.

Á partir do momento que o (a) parceiro (a) parece não estar mais disposto a ouvir, foge das conversas, mantém um mesmo comportamento diante das reclamações ou observações do outro ou quando não existe mais aquele prazer em chegar em casa ou esperar a chegada do outro, é hora de acender a luz de alerta.

É preciso ficar atento para alguns sinais de que é hora de reavaliar a relação.

Alguns pontos exigem atenção especial quando falamos em brigas de casal. Perceba se tem acontecido com você:

  • Os dias com brigas são em maior número do que os dias de paz;

  • Existe troca de ofensas, falta de respeito, xingamentos ou extrema tensão quando vocês ficam mais próximos;

  • Falta foco na discussão e são sempre trazidos temas que nada tem a ver com a discordância em si na situação em especial;

  • Brigas sempre pelo mesmo assunto.

Estes sinais são o alerta de que é preciso mudança de atitude imediatamente.

Caso depois de refletir você perceber que o relacionamento pode ser resgatado, daí então se deve buscar ajuda profissional.

A Terapia de Casal deve ser encarada como mais uma ferramenta para tornar o relacionamento melhor ou um investimento que tem boas perspectivas de evoluir e gerar bons frutos.

Estes frutos podem ser desde uma relação segura, com forte vínculo até filhos ou outros projetos que ambos queiram construir e manter em conjunto.

Os projetos em comum são importantes para manter a motivação de seguir adiante enquanto casal.

Muitas vezes o casal resolve dar mais um passo, morar juntos sem antes deixar claro o que cada um espera deste relacionamento de maneira clara.

Este equívoco futuramente vai gerar conflitos que poderão ter como consequência o divórcio.

O que dizer de um relacionamento de mais de anos onde só depois uma das partes diz que não quer ter filhos, por exemplo? Quem está certo: aquele que quer ter filhos ou aquele que não quer?

Os dois! O problema foi não ter deixado claro qual seria o projeto do casal: ter ou não ter filhos.

Este é um exemplo simples, mas outras situações são muito comuns no consultório do psicoterapeuta de casal.

De qualquer maneira embora a terapia individual e a de casal sejam muito importantes e ajudem tanto as pessoas a lidarem com seus conflitos, a se conhecerem, a fortalecer a autoestima além de tantos outros benefícios, a prática psicoterápica mostra que existe ainda certo tabu no que se refere a aceitar a sugestão de procurar um psicólogo.

Você acha que vou falar de mim para uma pessoa que eu nunca vi na vida?”, “ isso é exagero, não precisa disso não”, “você faz muito drama com a coisas, para quê colocar gente estranha na nossa vida?” são frases que sempre são ditas quando um dos parceiros sugere a busca por uma Terapia de Casal.

Estas frases tão comuns acontecem em algumas situações bem características no momento em que uma das partes não quer iniciar a Terapia de Casal:

  • O companheiro realmente acha que terapia não ajuda em nada;

  • Sente-se incomodado em compartilhar assuntos íntimos com um desconhecido;

  • Acredita firmemente que o problema que existe no relacionamento é culpa do outro;

  • Acha que o relacionamento não tem mais salvação e que é melhor deixar como está.

Estas são os motivos que geralmente estão por trás da recusa em aceitar partir para uma Terapia de Casal.

Uma alternativa excelente para quem realmente quer salvar seu relacionamento, mas a outra parte se recusa a ceder e aceitar a abordagem profissional é buscar a Terapia Individual.

Ao se predispor a entender melhor a si mesmo e enxergar o relacionamento sob outra perspectiva, é possível assimilar melhor o que realmente está acontecendo, quais alternativas existem e perceber outros ângulos da situação que antes não eram percebidos.

Uma situação que acontece muito é o parceiro perceber a mudança, a melhora do outro depois deste iniciar uma psicoterapia e passar a aceitar melhor a possibilidade da Terapia de Casal.

Lembramos que é muito importante não forçar ou insistir muito com o outro para buscar o atendimento, pois tal comportamento pode ter o efeito reverso: a pessoa passa a ter verdadeira repulsa por esta possibilidade.

Toda psicoterapia, seja individual ou não, deve ser feita a partir da busca da própria pessoa. O indivíduo precisa perceber que algo não está bem, que precisa mudar para estar aberto a novas possibilidades de comportamento e consequentemente, de relacionamento.

Em matéria de relacionamento amoroso, devemos entender que é imprescindível enxergar o outro de maneira integral, com suas características pessoais.

Não adianta impor o seu jeito de ser no outro.

Por exemplo: algumas pessoas tem extrema dificuldade de verbalizar seu afeto, seu amor.

Enquanto para alguns é fácil dizer “eu te amo, sinto sua falta, adoro você”, para outros isto é muito difícil.

Estas pessoas a dificuldade de verbalizar seus sentimentos vão encontrar outra maneira de fazê-lo.

O “eu te amo” está em uma gentileza que faz sem esperar que a outra peça; ou na ajuda com o serviço doméstico um dia; pode ser o ato de levar o sabor de pizza que ele sabe que o outro gosta; enfim: naquele gesto está a expressão de seu amor. A outra parte tem de aprender a ler a pessoa.

Não adianta insistir para o outro falar, o jeito dele é outro.

Amar é aceitar o outro do jeito que ele é e não moldar de acordo com o que queremos.

Não existe amor de verdade quando é preciso anular o jeito de ser do outro para satisfazer meus anseios ou sanar meus medos e inseguranças.

Por isso que a autoestima é parte importante para fazer um relacionamento dar certo. Afinal de contas, aceitar o outro sem desconfiar de suas atitudes é na verdade aceitar a si próprio, valorizar-se.

Confiança é o pilar que sustenta toda relação saudável seja esta de que espécie for.

Pode ser a relação entre pais e filhos, irmãos, cônjuges, etc. O ato de confiar é a base que pode manter ou fazer desmoronar toda a estrutura de uma relação.

Para haver confiança, o autoconhecimento, autoestima são essenciais.

A partir do momento que eu sei de minhas qualidades, meus valores e não dependo do comportamento do outro para estabelecer minhas próprias reações, a confiança é estabelecida naturalmente.

Caso exista desconfiança no relacionamento só existe uma solução: diálogo.

É preciso expor exatamente o que se passa e são quais os problemas, conflitos que determinado comportamento tem desencadeado.

O exercício do diálogo a fim de anular desconfianças além de esclarecer o que você pensa, vai motivar o outro a agir da mesma forma caso também passe por momentos de confiança reduzida.

Se você sente necessidade de conferir conversas no celular, olhar as redes sociais, ter a senha do outro ou vigiar suas interações sociais frequentemente é preciso parar e buscar uma reflexão: por que estou agindo assim? O que o outro tem feito exatamente para desencadear este meu comportamento? Quando foi que comecei a pensar em traição ou desconfiar tanto assim?

Para reestabelecer a confiança no outro o primeiro de tudo é voltar a confiar em si mesmo.

Diante de conflitos que persistem no dia a dia do casal, o terapeuta usualmente vai trabalhar as seguintes opções na relação:

  • Reconhecimento e elaboração de comportamentos disfuncionais;

  • Entendimento mútuo de quais são realmente as expectativas do casal;

  • Reaproximação do casal estimulando a expressão dos sentimentos de cada um;

  • Identificar os pontos positivos do casal a fim de motivar a persistência diante as crises;

  • Maior intimidade que proporcionará a melhoria da vida sexual.

Obviamente que todos estes pontos e outros dependerão da disposição de cada um em trabalhar em equipe, visando sempre a melhora do relacionamento.

Os três, casal e psicoterapeuta, devem trabalhar em equipe. Cada um dos envolvidos tem de estar realmente comprometido para se dedicar à este processo que demora o tempo necessário para se perceber mais harmonia e equilíbrio na vida comum.

O psicólogo trabalha como uma espécie de mediador.

Ele age enquanto facilitador dos diálogos necessários aos ajustes do relacionamento.

Por mais absurdo que isto possa soar muitas vezes as pessoas que passam muito tempo juntas, que já estão inseridos em um relacionamento afetivo agem com comportamentos que complicam toda e qualquer tentativa de um diálogo eficiente.

A comunicação pára no meio do caminho.

Isto se dá porque existe a falsa impressão de que já se conhece muito bem o parceiro.

Eu não vou falar para ele que quero isso. Ele já sabe. Já percebeu.” “Melhor eu não fazer isso porque ela não gosta de surpresas.”

Frases assim são indicativos claros de que muitas de nossas decisões e maneiras de nos comportar dentro da relação obedecem uma premissa imaginária onde não existe dúvida de que se conhece o outro totalmente.

Quantas vezes nos surpreendemos quando conversamos com um amigo comum que narra o que nosso companheiro disse sobre nós e retrucamos admirados: – Nossa! Jura que ela falou isso de mim? Ela nunca disse que admirava isso em minha pessoa!

Esta falsa premissa de que já se conhece muito bem o outro nos faz agir no piloto automático.

Não ouvimos o outro, atropelamos as frases com o famoso “… é, eu sei disso, você já falou…” e jogamos fora a oportunidade de variar a conversa, de dar ao outro a sensação de ser acolhido, de ser ouvido e receber atenção.

Daí, quando em sessão na terapia um diz que o outro não o escuta e aquele já atropela a fala novamente se sobrepondo com sua frase clássica “– Claro que eu ouço você! Eu sempre ouço. Não sei por que você vive dizendo isso!” , fica evidente o entrave na comunicação.

Ora, se nosso chefe ou superior no trabalho diz que você não o ouviu direito, não entendeu algo, o que você faz?

Nós não retrucamos, concordamos e ficamos pensando em que momento o chefe passou tal informação e eu não entendi?

Existe uma reflexão.

Sendo assim, por que, afinal de contas, quando alguém que nós escolhemos para passar a vida juntos diz exatamente a mesma coisa que o chefe diz nós simplesmente deixamos para lá e reafirmamos seguidamente “ – Eu já ouvi. Não precisa ficar falando!” ?

Se a queixa permanece, aparece sempre, então alguma coisa não funcionou como deveria. Certo?

Quando o companheiro repete a mesma queixa não quer dizer que ele está certo ou errado, isto significa que em algum momento uma situação X não foi resolvida ou considerada. Mesmo que discordamos disso, qual o problema em ouvir REALMENTE exatamente a queixa desta vez?

Ao adotar a postura de mudar, dar atenção ao outro, não significa que vamos concordar com tudo, apensas significa que eu parei, ouvi, analisei e respondi.

Pode parecer algo bobo, simples, mas o somatório de pequenas coisas assim podem acabar com a chance de um relacionamento evoluir.

De uma maneira geral, os relacionamentos entram em colapso depois de vários pequenos atritos e discordâncias pequenas.

Chega um momento que toda esta “coleção de probleminhas” atinge um nível insustentável e daí derrama.

Depois de “derramado”, inicia-se outra coleção de situações mal resolvidas.

É preciso sanar os mal entendidos logo no início verbalizando exatamente o que está pesando mesmo que seja algo que parece tão sem importância.

Se eu tenho por hábito colocar água numa vasilha na pia para facilitar depois na hora de lavar a louça toda e o outro não tem este hábito, não custa nada eu simplesmente mostrar porque eu faço isso e como seria ideal manter este jeito: – Olha, quando você sujar alguma vasilha e quiser deixar para lavar depois, coloque água porque isso facilita na hora de tirar a sujeira.

Esta atitude assertiva vai mostrar ao outro como você costuma manter a ordem das coisas em casa e certamente ele vai lembrar-se disso, aos poucos, ele adquire o hábito de facilitar para lavar a louça depois.

No geral, é comum a pessoa simplesmente sair reclamando que o outro não ajuda, que só sabe sujar louça, que não lava nem um copo, etc. Mas em que momento foi verbalizado como as coisas deveriam ser feitas?

Percebe como pequenas atitudes fazem diferença?

Outra abordagem na psicoterapia de casal é a história familiar.

Cada família tem suas regras, valores, funcionam de determinado modo.

O psicoterapeuta vai buscar a história familiar de cada um e mostrar que cada pessoa age de uma determinada maneira porque foi assim que aprendeu durante sua vida no meio familiar.

Não é uma provocação, por exemplo, se o outro achar ótimo quando um amigo chega sem avisar na sua casa para tomar uma cerveja e conversar.

Os pais dele sempre foram assim e a casa destes sempre foi mais agitada, com mais gente. A pessoa cresceu neste sistema familiar enquanto o outro cresceu em uma família onde não era comum chegar visita sem avisar antes.

O que acontece quando o tal amigo chega sem avisar? Se o casal quiser evoluir, o que deve acontecer é receber o amigo, aproveitar o momento. Depois que ele vai embora, é hora de chegar e expor ao companheiro que chegar sem avisar é ruim para você e o porquê deste ponto de vista.

Você cresceu em um ambiente aonde antes de alguém chegar a casa era preparada para receber a pessoa. Explique isso para a outra parte.

Não adianta simplesmente fechar a cara e deixar o outro papeando com o amigo e ir para o quarto. Esta atitude vai promover desentendimento e provavelmente a situação irá se repetir.

É importante verbalizar sempre. Mesmo que a situação pareça óbvia, fale sobre isso.

Isso evita aqueles climas tensos que logo poderão se juntar à coleção de coisas irritantes que serão despejadas no outro na primeira discussão.

O jeito como nosso companheiro foi criado é diferente da maneira que fomos criados. Isto é óbvio. Nem se trata de uma questão de certa ou errada, mas sim de diferenças que existem.

Chegar a um consenso na hora de criar suas próprias regras para esta nova família que se forma é a inteligência emocional agindo.

Foquemos no que precisa ser resolvido e não em quem tem razão.

A palavra relacionamento vem da palavra em latim para relação, ou seja: RELATUS/REFERRE que por sua vez significa levar consigo.

Se você quer levar consigo a pessoa que ama, esteja pronto para dias de sol e também de tempestades.

Afinal, é exatamente disso que se trata toda relação humana: alegrias e desafios.

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Veja todos os posts sobre Terapia de Casal RJ, e aprenda melhor sobre como funciona todas as áreas da terapia de casal e de como ela pode melhorar seu relacionamento, ou te dar suporte para outras questões.

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